Zona de conforto nunca foi cómoda.

Aparência engana, sensação confunde e sou do tipo inquieta.
Com a fotografia faço o exercício de resgatar o que gosto na minha personalidade.
Enquanto abandono o julgamento, meu e o que têm sobre mim.
Acariciar meus sonhos e buscar metas com o mesmo interesse e atrevimento que busco uma imagem fotográfica.
Avaliar imperfeições, aceitáveis.
Equilíbrio para todo o resto.
Nunca estamos 100% finalizados, erra se pensa que sim.
As rédeas da vida são comandadas por mim.
Pois, o outro nunca saberá a direcção dos meus passos, atrás do melhor cenário.

Ah! Se soubesse, não mataria a criança.
Sacrifício desnecessário dessa vida tão desprovida de afectos.
Ainda é tempo de ressuscitá-la, basta um sorriso e um mundo encantado.
As fantasias não podem morrer em troca de experiência e no lamento da frustração.
Devem ganhar mais criatividade, enchendo a alma dos mais lindos cenários e sentimentos acalentadores.