Porta aberta?

Já entrei.
Porta fechada?

Já bati! Não atendeu.
Porta entreaberta?

Não, obrigada!

Houve um tempo que sentada, esperava.
Quem nunca?
Tempo perdido!
Vim nessa vida a passeio!
So sorry...

Aprenda sempre a identificar os males que escolhe causar a si.

És responsável pelas dores que permite.
Não é fácil, as vezes a gente se perde do trilho.

Usamos os nós alheios como o nosso próprio reflexo.

Vamos andar em corda bamba e quase morremos enforcados.
O sim que permite, é um não que devia ter dito, era um posicionamento que precisava ter assumido.
O silêncio nem sempre é óptimo conselheiro.

As vezes ele é reflexo da covardia.