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Horizontes

(Autoria: Márcia Homem de Mello)

em julho de 1999

Olhando ao longe,
Percebo a minha solidão.
Solidão que nem sempre está presente,
Pois, há muitas pessoas a minha volta.
A noite é minha companheira,
E nela revelo meus segredos.
Poder estar comigo me agrada,
Posso conversar e me ver melhor. 
As noites passam... As madrugadas também chegam... 
O dia vem radiante todas as manhãs,
E radiante se faz necessário.
É vivendo e caminhando em frente,
Que a solidão se torna um mero estado de espírito.
Olhando o horizonte imenso,
Percebo o quanto intensa pode ser a solidão.
Sofrimento pela solidão,
Faz olhos e mentes deixarem de brilhar.
Ver o Sol e a Lua nos Horizontes,
Refletindo a paixão ou amor.
Essas são as nossas reais razões,
De viver, de adorar, de querer, de ver, de SER.

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