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Perdão - Uma retrospectiva

(Autoria: Márcia Homem de Mello)

em janeiro de 2019

Esqueça o contexto religioso, atente-se ao significado da palavra.
Libertar da dívida! Esse foi um aprendizado importante de 2019.

Primeiro, porque acredito na espontaneidade e sinceridade do gesto, se olhar para o perdão como dívida, jamais será genuíno. Essa ação não é minha, quando sou o destino.
Segundo, entendi que diz sobre como o outro vê o mundo, com a sua história, a sua raiva, as suas mágoas, frustrações.

Quando compreendendo isso, liberto-o, e a mim também. Pois, não me posiciono mais como vítima, mas um alvo de emoções negativas. Elas pertencem a ele, não a mim, mesmo recebendo a ação negativa.

Aprendizado? Proteja-se dessas atitudes negativas, essa escolha é pessoal.

Abrir a guarda é uma falha no auto cuidado, nos escudos que não levantamos no primeiro sinal de alerta. 

Jamais esqueça ou finja que não aconteceu! Faz parte da sua história e dos ensinamentos que a vida nos dá. Vivenciar o aprendizado não significa conviver ou não impor limites. Ao contrário, faz parte da SUA cura, da protecção, da qualidade que deseja dar a vida que tem, decidir que não merece ser alvo das flechas alheias.
Terceiro, aprendi com tudo isso um controle maior das minhas reacções. Já que como humana também posso colocar alguém no foco das emoções negativas.

Importa muito é parar de envenenar o nosso corpo, essa responsabilidade se traduz em saúde física e mental. Verbalizar, jogar fora o que não te pertence ou silenciar, pois, sabe que não compensa a fala. Pegue o seu banquinho e retire-se.

Chega de colocar limites nos seus sonhos
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